Fale Comigo
Whatsapp
Vídeoaulas
Artigos
Nefrodicas
Casos Clínicos

      Nova Era no Tratamento das Glomerulopatias Autoimunes: Combinações que Mudam o Jogo

      Nova Era no Tratamento das Glomerulopatias Autoimunes: Combinações que Mudam o Jogo Os avanços recentes no manejo das glomerulopatias autoimunes têm transformado a prática clínica. O foco atual vai além da imunossupressão isolada: estratégias combinadas, que aliam terapias-alvo, imunomodulação seletiva e controle rigoroso de fatores de progressão, estão redefinindo prognósticos antes considerados limitados. Um olhar atualizado sobre como essas combinações estão mudando o jogo pode fazer a diferença no cuidado diário e na sobrevida renal a longo prazo.

      Luís Sette

      8 dias atrás

      Diálise Peritoneal na Doença Renal Policística: existe algum motivo para não indicar?

      A DRPAD não é contraindicação à DP — e, na prática, muitos pacientes têm resultados comparáveis à hemodiálise. O “porém” está na mecânica: rins/hepatomegalia podem reduzir tolerância a volumes, aumentar risco de hérnias e extravasamentos, e piorar desconforto respiratório. Com técnica adequada (cateter presternal ou lateral, volumes menores, cicladora noturna e decúbito supino), a maioria das barreiras é contornável. Neste post, revisamos quando a DP é ótima, quando exigir cautela e como ajustar a prescrição para segurança e qualidade de vida.

      Valkercyo Feitosa

      8 dias atrás

      Finerenona + empagliflozina: será que funcionam em qualquer estágio de DRC?

      Finerenona + empagliflozina: será que funcionam em qualquer estágio de DRC? A combinação entre MRA não esteroidal e iSGLT2 desponta como estratégia complementar no controle da inflamação/fibrose e da hiperglicemia/hemodinâmica tubular, com sinais de benefício cardiorrenal em diferentes perfis de DRC. Mas há nuances: o efeito pode variar conforme TFG e albuminúria, e a evidência direta por estágio ainda é limitada—exigindo monitorização de potássio e queda inicial de TFG, além de individualização. Neste post, revisamos o que já sabemos, o que ainda falta provar e como aplicar a dupla na prática sem descuidar da segurança.

      Luís Sette

      8 dias atrás

      IVIG na Rejeição Humoral Crônica Ativa: da teoria à uma nova evidência clínica

      IVIG na rejeição humoral crônica ativa: o que aprendemos com o VIPAR trial? Estudo randomizado australiano mostrou que a IVIG estabiliza histologia e preserva TFG em pacientes com AMR crônica ativa, mesmo sem reduzir DSA. Apesar dos resultados animadores, as limitações — amostra pequena, estudo aberto e uso de desfecho substituto — pedem cautela e confirmação em ensaios maiores.

      Valkercyo Feitosa

      8 dias atrás

      O timing certo da diálise pré-operatória: o que fazer na DRC avançada e no paciente já está em diálise?

      O momento ideal da diálise pré-operatória deve equilibrar risco de sobrecarga volêmica/uremia e risco de hipotensão ou sangramento. Em pacientes em diálise crônica, manter o padrão habitual ou realizar no dia anterior (ou no mesmo dia com ≥6h antes da cirurgia) reduz mortalidade. Em não dialíticos de alto risco, a diálise profilática pode diminuir complicações e otimizar o estado clínico.

      Luís Sette

      2 meses atrás

      Exibindo os posts de 1 a 20 do total de 553 (20 posts por página)

      Página 1 de 28