
Infecção urinária durante o uso de iSGLT2: parar ou continuar?
O que fazer diante de uma infecção do trato urinário em pacientes recebendo tratamento com iSGLT2?
Luís Sette
2 meses atrás

Infecção urinária durante o uso de iSGLT2: parar ou continuar?O que fazer diante de uma infecção do trato urinário em pacientes recebendo tratamento com iSGLT2?
Luís Sette
2 meses atrás

Rituximabe na GESF: quando usar?Num cenário em que o arsenal terapêutico para GESF ainda é limitado, o rituximabe simboliza o renascimento da imunomodulação guiada por evidência — e o início de uma era de terapias biológicas sob medida.
Valkercyo Feitosa
2 meses atrás

Budesonida intestinal na Nefropatia por IgA: toda ela é igual?Nem toda budesonida é igual: enquanto a forma comum age no intestino e pulmões, a budesonida direcionada (Nefecon/Tarpeyo) libera o fármaco apenas no íleo distal, onde se origina a IgA anômala. Resultado: ação imunomoduladora seletiva com menor efeito sistêmico e benefício renal comprovado na IgA nefropatia.
Luís Sette
2 meses atrás

Corticoide na Nefropatia por IgA segundo o KDIGO 2025O novo KDIGO 2025 coloca o corticoide no seu devido lugar: uso seletivo, tempo limitado e risco monitorado. Budesonida direcionada entra como uma opção moderna e segura.
Valkercyo Feitosa
2 meses atrás

Inibidores SGLT2i e agonistas do receptor de GLP-1 no transplante renalGLT2i e GLP-1 RA não apenas controlam glicemia — também podem corrigir hipomagnesemia e proteger o enxerto renal. Uma nova fronteira no cuidado pós-transplante.
Valkercyo Feitosa
2 meses atrás

Hematúria e Proteinúria: quando o erro se repete…A glomerulonefrite por C3 (GNC3) resulta de ativação descontrolada da via alternativa do complemento e pode simular uma GN pós-infecciosa. O diagnóstico correto depende do reconhecimento do padrão de deposição de C3 e da investigação genética. Com terapias-alvo como o eculizumabe e o iptacopan, identificar precocemente a GNC3 pode mudar o desfecho do paciente.
Luís Sette
2 meses atrás

Gadolínio e Doença Renal: ainda precisamos ter cautela?O gadolínio “grupo 2” é bem mais seguro, mas ainda requer cautela em pacientes com DRC avançada. O risco de fibrose sistêmica nefrogênica é muito baixo, porém não nulo, especialmente em doses altas ou repetidas. A regra prática continua sendo individualizar, minimizar e monitorar — e só indicar diálise se o paciente já for dialítico.
Luís Sette
2 meses atrás

Infecção de Cistos na DRPAD — abordagem prática para diagnósticoInfecção de cistos na DRPAD continua sendo um desafio diagnóstico. O novo fluxograma KDIGO 2025 traz critérios clínicos e de imagem para orientar a investigação. Saiba quando considerar o PET/CT-FDG e como diferenciar infecção de hemorragia cística.
Valkercyo Feitosa
2 meses atrás

Teste seus conhecimentos: disfunção renal na insuficiência cardíacaSíndrome cardiorrenal representa a intersecção entre coração e rins, onde a disfunção de um órgão agrava o outro. 🚨 Post voltado a nefrologistas, abordando diagnóstico precoce e manejo integrado para reduzir mortalidade e internações.
Luís Sette
2 meses atrás

Síndrome de Lise Tumoral: o que o nefrologista precisa saberSíndrome da lise tumoral é uma emergência oncológica caracterizada pela rápida destruição celular com liberação maciça de conteúdo intracelular. ⚠️ Post direcionado a nefrologistas, destacando prevenção e manejo das complicações metabólicas e renais associadas.
Luís Sette
2 meses atrás

Dialise Peritoneal na IRA: quando ela salva o jogoNem sempre o mais complexo é o mais eficaz. A diálise peritoneal pode ser a diferença entre tratar e não tratar a IRA — principalmente quando os recursos acabam, mas a responsabilidade não.
Valkercyo Feitosa
2 meses atrás

DISCOVER CKD: O Mundo Real Confirma o que os Ensaios Já SabiamDISCOVER CKD: O Mundo Real Confirma o que os Ensaios Já Sabiam Os dados do mundo real reforçam o que os grandes trials já apontavam: tratar precocemente faz diferença. Veja como o estudo DISCOVER CKD redefine a prática clínica na nefrologia contemporânea.
Luís Sette
3 meses atrás

DRC no Idoso: Mesmo Tratamento, Novo PropósitoDRC no Idoso: Mesmo Tratamento, Novo Propósito O envelhecimento redefine o manejo da doença renal crônica — não basta tratar, é preciso cuidar com propósito. Descubra como ajustar condutas, metas e prioridades para preservar função e qualidade de vida.
Luís Sette
3 meses atrás

Tratamento da Intoxicação por Metanol (pontos essenciais)Intoxicação por Metanol: Reconhecer Cedo é Salvar Tempo e Neurônios A evolução é tempo-dependente e o dano, irreversível se tardar o tratamento. Inibir a ADH, alcalinizar precocemente e indicar hemodiálise com critério são atitudes que salvam retina e cérebro — especialmente quando o diagnóstico laboratorial ainda não chegou.
Valkercyo Feitosa
3 meses atrás

iSGLT2 no perioperatório: risco de cetoacidose e manejo prático IntroduçãoSGLT2i no perioperatório: você sabe quando suspender? Risco real de cetoacidose euglicêmica exige conduta prática. Confira orientações diretas para evitar complicações cirúrgicas.
Valkercyo Feitosa
3 meses atrás

Agonistas GLP-1 e o rim: chegou a hora do nefrologista olhar além do diabetes?Agonistas de GLP-1 vão além do diabetes: reduzem albuminúria, desaceleram a queda da TFGe e oferecem proteção cardiovascular, inclusive em não diabéticos. 🚨 Ainda não sabemos se evitam diálise, mas já despontam como peça-chave no arsenal cardiorrenal. Vale a pena repensar sua prescrição na DRC proteinúrica?
Luís Sette
3 meses atrás

Cálculos de ácido úrico — o que fazer nos casos refratários?Urolitíase por ácido úrico tem como alvo central o pH urinário, mas nos refratários o manejo exige titulação cuidadosa de alcali, adesão rígida e, se preciso, xantino-oxidase. ⚖️ Escolher entre citrato-K e bicarbonato de sódio depende do perfil clínico e dos riscos associados. 👉 Quando a alcalinização não basta, o nefrologista precisa seguir um roteiro sistemático para evitar recorrência.
Valkercyo Feitosa
3 meses atrás

iSGLT2 e proteinúria: efeito depende do IMC do paciente?Novo estudo mostra que o efeito antiproteinúrico dos iSGLT2 em glomerulopatias não diabéticas depende do IMC. 📉 Biotipos mais magros apresentam resposta limitada, enquanto sobrepeso/obesos têm reduções expressivas da proteinúria. Será hora de usar o IMC como preditor simples de resposta na prática nefrológica?
Luís Sette
3 meses atrás

Hipercalcemia na era moderna: expandindo os diagnósticos diferenciaisHipercalcemia em DRC no pós-artroplastia: e se o vilão não for o PTH? Pistas discretas — 1,25(OH)₂D↑, ECA↑ e PET “quente” na prótese — apontam para ASIA por cimento ósseo. Acompanhe o raciocínio que faz o diagnóstico emergir e muda a conduta.
Valkercyo Feitosa
3 meses atrás

Importância de tratar a Nefropatia por IgA cedo – principal aprendizado do KDIGO 2025a NIgA, esperar proteinúria “alta demais” é perder tempo. A KDIGO 2025 destaca: ≥ 0,5 g/d já indica risco e exige ação precoce — biópsia, metas claras e plano terapêutico integrado para mudar a história da doença.
Valkercyo Feitosa
3 meses atrás