Fale Comigo
Whatsapp
Artigos
Nefrodicas
Vídeoaulas
Imagens
Casos Clínicos
artigos
dialise

      A era da remissão na DRC: estamos prontos para assumir essa meta?

      A remissão da DRC deixou de ser conceito teórico: com terapia combinada (iSRAA + SGLT2i + finerenona + GLP-1RA), muitos pacientes podem atingir declínio renal fisiológico e normalização da albuminúria. O artigo de Tangri et al. mostra que até DRC moderada–avançada pode regredir quando tratada agressivamente. Estamos preparados para trocar “retardar progressão” por buscar remissão como meta terapêutica real?

      Luís Sette

      23 dias atrás

      Highlights ASN 2025: Novas Fronteiras em IgA, descontinuação de Hemodiálise e o uso do Ômega-3 nos dialíticos

      No congresso ASN 2025 foram apresentadas terapias inovadoras para Nefropatia da IgA com destaque para ensaios fase 3, estratégias de diálise em pacientes com Insuficiência Renal Aguda (IRA) e o ensaio PISCES demonstrou que suplementação diária com óleo de peixe reduziu eventos cardiovasculares em hemodiálise. Prepare-se para um mergulho rápido nas mudanças de conduta que vêm por aí!

      Luís Sette

      29 dias atrás

      Cálculos de ácido úrico — o que fazer nos casos refratários?

      Urolitíase por ácido úrico tem como alvo central o pH urinário, mas nos refratários o manejo exige titulação cuidadosa de alcali, adesão rígida e, se preciso, xantino-oxidase. ⚖️ Escolher entre citrato-K e bicarbonato de sódio depende do perfil clínico e dos riscos associados. 👉 Quando a alcalinização não basta, o nefrologista precisa seguir um roteiro sistemático para evitar recorrência.

      Valkercyo Feitosa

      3 meses atrás

      Pressão arterial e rim: o que muda na Diretriz Brasileira de Hipertensão 2025?

      A Diretriz Brasileira de Hipertensão 2025 traz metas mais agressivas para pacientes renais (<130x80 mmHg; até <120 em casos selecionados). 💊 Novas drogas cardiorrenais (iSGLT2, finerenona, GLP-1) entram na rotina, e a denervação renal ganha espaço nos refratários. Para o nefrologista, o recado é claro: controlar pressão cedo, integrar terapias e sempre reavaliar peso seco antes de escalar fármacos.

      Luís Sette

      3 meses atrás

      O timing certo da diálise pré-operatória: o que fazer na DRC avançada e no paciente já está em diálise?

      O momento ideal da diálise pré-operatória deve equilibrar risco de sobrecarga volêmica/uremia e risco de hipotensão ou sangramento. Em pacientes em diálise crônica, manter o padrão habitual ou realizar no dia anterior (ou no mesmo dia com ≥6h antes da cirurgia) reduz mortalidade. Em não dialíticos de alto risco, a diálise profilática pode diminuir complicações e otimizar o estado clínico.

      Luís Sette

      5 meses atrás

      Resistência ao diurético na DRC: checklist dos 7 passos que você precisa seguir

      U0001F50E Resistência a Diuréticos na Doença Renal Crônica: o que fazer quando o edema não responde? O uso de diuréticos é rotina no manejo da congestão na DRC, mas o que explica os casos em que a resposta é ineficaz? Neste post, discutimos os principais mecanismos de resistência, estratégias de otimização do tratamento e quando considerar combinações ou abordagens alternativas.

      Luís Sette

      8 meses atrás

      DRPAD além do Tolvaptana: Novas Perspectivas Terapêuticas nas Diretrizes KDIGO 2025

      Além do tolvaptana, as diretrizes KDIGO destacam a importância de medidas não farmacológicas e abordagens complementares no manejo da DRPAD, como controle rigoroso da pressão arterial, redução de ingesta de sal e aumento de ingestão hídrica. Estudos em andamento também avaliam terapias-alvo envolvendo vias do mTOR, cAMP e inflamação. O manejo multidisciplinar permanece essencial para retardar a progressão da doença e melhorar a qualidade de vida.

      Valkercyo Feitosa

      9 meses atrás

      Uso do Tolvaptan na DRPAD: O Que falam nas Novas Diretrizes KDIGO 2025?

      As novas diretrizes KDIGO para a Doença Renal Policística Autossômica Dominante (DRPAD) atualizam os critérios de elegibilidade para o uso de tolvaptana, com ênfase na estratificação do risco de progressão rápida. O documento reforça a individualização da terapia com base em subclassificação por imagem (Mayo Clinic) e função renal. A incorporação prática dessas recomendações pode otimizar o manejo e retardar a progressão da DRC nesses pacientes.

      Valkercyo Feitosa

      9 meses atrás

      Hiperglicemia no pós-operatório do transplante renal, como manejar!

      Atualize sua prática clínica com estratégias baseadas em evidências para o manejo da hiperglicemia no pós-transplante! Este post detalha protocolos de insulinoterapia, transição para regimes orais e monitorização domiciliar – informações essenciais para nefrologistas que buscam otimizar os desfechos em pacientes transplantados. Confira e transforme seu cuidado clínico com práticas inovadoras e seguras.

      Valkercyo Feitosa

      10 meses atrás

      Lockterapia no Tratamento de Infecções de Cateter de Hemodiálise

      A lockterapia é uma ferramenta essencial na prática nefrológica, permitindo o controle eficaz das infecções de cateter sem comprometer a funcionalidade do acesso vascular. A adoção de protocolos baseados em evidências, conforme as diretrizes da KDOQI 2019, é fundamental para otimizar o manejo das infecções associadas ao CVC, minimizando complicações e melhorando o prognóstico dos pacientes dialíticos.

      Valkercyo Feitosa

      10 meses atrás